Cientistas e teólogos travaram uma briga que durou séculos: se as escolhas humanas podem ser influenciadas por fatores externos, seja as leis da natureza ou Deus, como pode o homem ser de fato livre?
E assim, muitas correntes científicas e teológicas tentaram negar a existência do livre-arbítrio.
Para uns, somos apenas máquinas biológicas, programadas para reagir a estímulos físicos. Para outros, Deus já decretou todas as nossas ações – e até nossa salvação ou perdição – tornando qualquer ideia de liberdade uma mera ilusão.
E foi nesse impasse que Luis de Molina trouxe uma resposta que mudou tudo.